DA RESPONSABILIDADE
Republicação - Escrita de 18 de fevereiro de 2011
É preciso sempre, sempre, assumir a responsabilidade por cada uma de nossas ações e por cada uma de nossas omissões. Assumi-la, sempre, a nossa responsabilidade pessoal.
Ainda que seja demasiado tarde para assumi-la, a essa responsabilidade, perante alguns dos seres da nossa vida os quais, mesmo sendo nossos cúmplices, pagaram e continuam a pagar, tanto quanto nós, preço altíssimo, desmedido, para alguns até quase mortal, por mútuas ações e omissões, urge fazê-lo.
Ainda que já não mais seja possível ressarcir-nos nem a ninguém pelos males e dores causados, (mesmo quando involuntários), ainda assim é preciso assumir a responsabilidade, no mínimo a responsabilidade perante nossa própria consciência, por esses males, por essas dores, o que, sem sombra de dúvida, já constitui mérito considerável, ainda que não suficiente... Ainda que não suficiente.
Na alta madrugada de 18 de fevereiro de 2011.
Ainda que seja demasiado tarde para assumi-la, a essa responsabilidade, perante alguns dos seres da nossa vida os quais, mesmo sendo nossos cúmplices, pagaram e continuam a pagar, tanto quanto nós, preço altíssimo, desmedido, para alguns até quase mortal, por mútuas ações e omissões, urge fazê-lo.
Ainda que já não mais seja possível ressarcir-nos nem a ninguém pelos males e dores causados, (mesmo quando involuntários), ainda assim é preciso assumir a responsabilidade, no mínimo a responsabilidade perante nossa própria consciência, por esses males, por essas dores, o que, sem sombra de dúvida, já constitui mérito considerável, ainda que não suficiente... Ainda que não suficiente.
Na alta madrugada de 18 de fevereiro de 2011.