A inteligência cética, a dúvida e o próprio homem

No rigor da inteligência cética, a dúvida se torna, aparentemente, o instrumento de glória da razão humana. Costuma-se, assim, reunir os atalhos teóricos que possam orientar alguma motricidade algébrica do raciocínio abstrato. Mas o que seria dessa capacidade sem o que há de mais concreto e evidente, que é o próprio homem?

Álvaro Vinícius de Souza Silva
Enviado por Álvaro Vinícius de Souza Silva em 04/09/2015
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