A Lei do Retorno!
 
Nem sempre o que impomos como certo ou errado é a verdadeira realidade da coisa. O que é bom para mim, talvez não seja para você e vice-versa. Vivemos o tempo inteiro em guerra, estereotipamos valores, regras e condutas para uma convivência falsa, individualista e voltada para o próprio ego.

Seria tão fácil que todas as diferenças fossem percebidas como algo normal e não como uma aberração da natureza.
As pessoas deixam de ver coisas, pessoas e vivenciar momentos extraordinários, pois não aceitam os modos de vida e a personalidade daquele determinado sujeito.

Já dizia o Einstein: "É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito".
Às vezes é melhor ficar presa numa caixinha colorida, do que se rebelar nesse preto e branco repleto de ódio e egoísmo.
Serei injustiçada alguma vez também?

É talvez o oprimido um dia oprima, aliás, tudo está caracterizado na lei da vida, e essa lei se chama a lei do retorno. Ninguém vê o necessitado como um ser e sim como um objeto, aliás, somos objetos, não há como negar essa nossa submissão.

Somos subjugados o tempo inteiro e nem se damos conta, estamos etiquetados como roupas na vitrine.

A lei da vida é essa, você escolhe o tempo inteiro entre ser o vendedor ou o vendido da história. Ao livrar a nossa pele do abismo, colocamos outros seres na escuridão, as coisas são assim, sempre vão ser assim.
Sempre?

Sempre é muito tempo, e não temos todo o tempo do mundo, talvez aja alguma solução. Porém para haver uma solução, precisa existir um problema, no entanto, quem disse que isso é um problema?
Maryya Santana
Enviado por Maryya Santana em 01/11/2015
Reeditado em 04/11/2015
Código do texto: T5434401
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