Um concatenar de escritores niilistas

O estado do ser promove em obviedade um segundo diálogo que determina à abstração meditativa como ótica não conclusiva diante dessa anedota sobre exemplificada dúvida empírica.

É classificado de gerúndio conjecturável as observações no que é externado a cada sopro de uma interna ênclise descritiva; endereçados a todo convívio que especifica as mais conflituosas das duas realidades ocasionais; maldizente sobre o prognóstico do desconhecido mundo espiritual ou material, que a pitonisa interpreta nos destinos confabulados à hereditariedade dos temas, revisados, de um erudito eumesmista.

Será a consternação do interior em sua impessoal realidade conforme os trejeitos da linguagem que comum ou incomum opulenta a elitização nessa "formalidade ideal" e esfuziante...

Ó Deus, as chaves incorrem para os revolverem às trancas do insofismável. Onde, ao serem “titubeantes” entre as perguntas emblemáticas e subjetivas, se esclarece na possível arte dos mantras e livros, reconhecidamente, mestrados da sabedoria contemporânea entre Areópago e, Filantrópicos;

simplesmente em outros termos: Niilistas.

Paulo Bezerra (Galícia) Espanha
Enviado por Paulo Bezerra (Galícia) Espanha em 08/12/2015
Reeditado em 13/02/2024
Código do texto: T5473499
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