Aceitei Jesus!...
... e Jesus, te aceitou?
Parece simples, mas a ideia é pensar no
que implica o verbo aceitar, na
abrangência que o envolve.
Neste caso, aceitar é concordar, mais
ainda, fazer o que faz ao que estamos de
acordo, faz.
Será que Ele aceitou seu jeito de ver o
diferente, o roto, as tais ‘minorias’ como
hoje chamamos todos aqueles
vilipendiados pelos que se julgam donos
da razão e acima de qualquer suspeita?
A interminável hegemonia do ‘a minha é
melhor’, ‘o meu é o correto’, ‘eu estou com
a razão’; no que isto implica, além de
autoafirmações soberbas e impensadas,
será que o nosso ‘aceitar’ concorda com
esta visão tão mesquinha e sem sentido?
Aceitar é fácil, difícil é saber como fazer
depois de aceita-Lo!