VIOLÊNCIA... UM TEMA

A violência, condição humana que agride a convivência. O mal pelo simples motivo de machucar, pisar, matar... Presente na história humana desde os primeiros registros, porém alcançando níveis insuportáveis nestes últimos anos. Ao debater tal problema, faz-se necessário se colocar como parte dele, ou seja, assumir que não é violento somente quem mata; quem corrompe, quem se omite, quem abandona, quem influencia para o bem próprio, quem mente, quem engana também é violento e contribui para um mal maior. Também precisamos discutir o papel da família na formação do indivíduo. Nossas crianças precisam de limites. Precisa saber que o sim e o não fazem parte da vida. É necessário que a família volte a assumir este papel na sociedade, ensinando a importância do respeito nas relações. Outro ponto é a educação escolar. Há muito que nosso curriculo não atende ao exigido na formação de um cidadão. Por que relações humanas não é matéria escolar? Por que, transito responsável também não é? Por que sexualidade responsável, que fala do prazer, mas que também alerte para as consequências de uma gravidez, ou paternidade, sem planejamento? Por que, política passa longe dos debates? Agregando a isso, a valorização do professor, ensino em tempo integral e reestruturação de prédios. É preciso ter coragem de debater a mídia, a cultura e os valores. Não podemos continuar convivendo com crianças dançando musicas sensuais e achar que isso é modernismo. Não podemos debater a violência e não impor limites aos jovens e adolescentes. Porém, hoje só falamos de policia, que é a ponta do eixo, ou seja, age quando todas as outras instituições falham. E aí sim precisamos de um código penal que puna verdadeiramente, não um código que estimula com a sensação de impunidade.

É um pensamento, e como tal me dou o direito de pensar que Deus é fundamental em todos os processos da vida.

Só isso!