Recanto das Letras

Eu não sabia em qual categoria classificar este texto. Fiquei em dúvida sobre o que seria o texto e qual sua classificação. Aqui, de frente ao computador, com os dedos pousados sobre o teclado, o pensamento base estava em minha cabeça, mas as palavras não fluiam.

Talvez porque hoje já falei bobagem demais. Não consigo ficar com a boca fechada muito tempo...

Mas, a verdade é que quando eu comecei a publicar meus textos, no Recanto, não sabia a dimensão que isto tomaria. Converso com pessoas do Oiapoque ao Chuí. Tenho conhecido vários tipos de escrita. Cada um tem sua particularidade. Claro, há aqueles com quem mais nos identificamos, aqueles dos quais (escritos) mais gostamos.

Neste curto período que estou aqui, conheci muita gente bacana. Bacana mesmo.

Cheguei aqui convidada pelo Edson Bueno de Camargo. Um querido! Depois que vim parar no Recanto, trouxe para cá a Vany Grizante e o William E Silva que, por sua vez, trouxeram outras pessoas que trarão mais também.

Conheci uma mocinha de quem gostei demais. Muito. Mas, numa conversa nossa, não me fiz entender direitinho e ela, talvez, tenha se magoado comigo e ficou "de mal de mim". Sem problemas. Interferência nas comunicações é coisa que acontece desde que o mundo é mundo e o homem é homem.

De fato, o que eu queria dizer é que, quando estava prestes a completar 1.000 leituras no Recanto, desandei a mandar indicações de leitura para todos os meus amigos. Não os virtuais, mandei para os meus amigos pessoais, de corpo presente. E para minha família também.

Credo, da minha família, só minhas filhas Nádia e Naiara, minha mãe e meu cunhado deixaram comentário! Os demais, se leram, eu não sei. Eu é que não vou ficar perguntando. Tenho meus brios, minha altivez...

Dos amigos, a Tati, o Américo, o João, a Gil, a Kelly e uma amiga que não posso revelar o nome (tem um texto que é uma homenagem a ela e um amigo dela que devem permanecer no anonimato) foram os que leram e deixaram comentários. Uns fofos!

E, assim, para encerrar este pensamento que era para ser pequeno e se tornou uma crônica, quem mais leu meus textos e mais teve a delicadeza de deixar recados, foram os amigos virtuais. Os conhecidos e os desconhecidos. Os amigos e aqueles que ficam só colegas.

Assim sendo, com o intuito de completar logo loguinho as 2.000 leituras, segue o meu apelo: Gente, embora ler meus textos e deixar um comentariozinho. Façam feliz esta humilde escriba. E recebam todos os meus mais sinceros sorrisos e "obrigados". E uns beijos para todos também.

Margot Jung
Enviado por Margot Jung em 08/07/2007
Reeditado em 08/07/2007
Código do texto: T557004