Breves dúvidas
 
Em que mesmo o amor próprio e a autoconfiança se apoiam?
Nos valores atribuídos por si mesmo?
Usando-se uma medida média do valor que se atribui aos outros
E que, por comparação a pessoa se auto encaixe?
 
É pelos feitos analisados por si e pelos outros
Aos quais se atribuem juízos definitivos?
Ou é o reconhecimento considerado sincero de terceiros
Sem os quais não se saberia o próprio patamar?
 
Como garantir a habilidade e sobretudo a sinceridade, portanto, a competência dessas referências?
Seria prepotência abrir mão delas
E usar outras vias de avaliação para obter a confiança e valorização condizentes?
 
Qual a carga de emoção distorcida que influi nas interações
Para que se tenha bom grau de certeza da ideia que se faz de si?
 
A insegurança é um sinal de alerta ou um cuidado visceral?
 
O medo de estar sozinho numa opinião é procedente se não há como medir a capacidade dos demais com os quais haveria alguma interação preliminar?
 
A presunção de que poderá sempre haver um valor não reconhecido em si dará sustentação e um grau seguro de autoconfiança?
 
Em que nível ter tido a experiência de ser mal julgado por um reconhecido especialista pode causar efeitos de ceticismo pernicioso e generalizado?
 
Quantas rejeições será preciso em média para se estabelecer complexo de inferioridade?
 
Essas e outras questões relativas atravessam os pensamentos por motivos emocionais, me parece...
E é só isso que deve determinar sua importância ou as determinações externas são inexoravelmente realistas o suficiente para esmaga-las?

Ler muito e bem dará todas as respostas?