Que pesadelo agora pouco... Eu, com minhas noites quase no todo brancas...não do branco diáfano das auroras... Deus, que pesadelo! Mais uma vez venho para a sala e agora, nada mais de cama, é ficar por aqui, para escrever coisa alguma que valha a pena escrever nem ser lida.

          Não, algo vale a pena: Pelo menos venho a tempo de dar parabéns a um caro companheiro de Recanto, por seu aniversário, cumprimento que aproveito para reiterar aqui: Feliz aniversário, Ilmar. Preciso te oferecer alguma coisa. Aceitas a imagem da orquídea sobre a mesinha-de-centro desta sala? Pra ti, o melhor dos dias, com as bênçãos do Pai.