LAMPEJO SOBRE A VIRTUDE NO AMOR

Adaga temporal: um alvor metafísico

LAMPEJO SOBRE A VIRTUDE NO AMOR – 08/04/16

Da mesma forma que de premissas verdadeiras não se pode concluir uma conjuntura proposicional falsa, de duas criaturas ontologicamente dispostas em sua virtuosidade mais excelente, sendo semelhantes, hão de se contemplar como unas, pois o semelhante busca pelo seu semelhante; e, por conseguinte, tornam-se substancialmente verdadeiras.

Disso, segue-se que, tendo o verdadeiro, a mesma natureza terá desta amálgama o seu semelhante gerado. Suturando tal equação da conjectura do Amor, há uma racionalização formalística, ou melhor, crivo ontológico de desvelamento de tegumentos claudicantes, que, apesar da analogia estando passível às acusações mais mordazes, há de ser suscetível a uma filtragem sem quaisquer prerrogativas de um sistema de aniquilação da metafísica do Amor como virtude rumo a Verdade.

Carolina Chr
Enviado por Carolina Chr em 09/04/2016
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