Medos
Conforme iam se dando, medos diminuídos abriam novos espaços. De tal modo que os dois, antes separados, couberam com folga naquele que se deu. Formavam agora um tecido único, indisfarçadamente único, com a nobre função de alimentar dois corpos, duas vidas. Tais tecidos são os melhores, são retroalimentados, já que a resposta alimenta o estímulo, que na resposta cria outros tantos, amplificando sua razão de ser. E não há nada que consiga viver bem sem isso, uma razão de ser.