Saber além do que devia...
Ver além, sempre... Onde paz?
Destino terrível em todo lugar...
Ai, a dor de ver sofrer...de fazer sofrer... sem o querer, jamais...
Até mesmo por existir fazer sofrer...
Não há nada que me mate mais...

 
Passar a vida a sentir-me ladra da felicidade que poderia ter sido de outro alguém, sabendo que ninguém sentiria por mim o que sinto, a dor absurda, surrealista que sinto pela dor dos outros tantos alguéns. Eu que quase o tempo todo sinto-me sendo ninguém... Quase o tempo todo... Há esse quase que me garante continuar... continuar... É o que vale... o que me vale...