A morte de uma poesia.

Estou a beira de um submundo pessoal

A rota que estava se findou em alguma parte do caminho

Pensei que estava seguindo em belo caminho

Porem, assim como tantos, estava me auto enganando.

Vejo beleza onde o mundo esqueceu

Consigo compreender um olhar esquecido

Mas não compreendo tanta dor pelas esquinas da vida

Quero o viral da felicidade que se chama amor.

A poucas horas estava eu sentado

E agora, nesse momento, permaneço como outrora

Minha fé briga contra toda a minha esperança

Na tentativa de viver a vida na vida.

Por fim, sem lápis e papel

Só um maquinário chamado COMPUTADOR

Eu vou digitando, os poucos pensamentos que me sobrou.

Um dia não esperarei mais, e chamarei a vida de volta para continuar a caminhar esse pensamento que por aqui ficou.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 22/08/2016
Reeditado em 22/08/2016
Código do texto: T5736391
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