A uma amiga, chamada Maria.

A uma amiga.

Me pego.

A olhar voluptuosamente em sua direção.

Aonde me vem à sensação.

Do perfume de sua pele transformado.

Vicia-me e atrai.

Essa delicadeza do seu ser.

A pureza de sua alma.

A me deixar louco de prazer.

Pudesse eu.

Nesses parcos versos lhe traduzir.

Vida, vida.

Que das minhas mãos avo assa, que fizeste de mim.

- O triste e meigo poeta.

Não se lamente, deixe a vida atuar.

Ela sabe, como e o porquê de passar.

Vai pobre menestrel das palavras.

Se apegue em sua inspiração.

E se valide de sua resignação.

Tracaja/menino

Tracaja
Enviado por Tracaja em 30/11/2016
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