Demona Fluentia
Vivenciamos verdades que em matéria Só conhecem mentiras
Experimentamos sensações concretas como areia
Nos afogamos em expectativas desvanecidas em desejos que nos consomem
É tempo de revisarmos nosso ego
Acalmarmos nossos instintos
E aprendermos com nossa pequenez
Talvez de pronto nos reste o desdém do destino que grita a olhos vistos
Sua presença inexorável
E dança em uníssono com aquilo que
Tomamos como concreto