PENA DE MORTE, TODOS NECESSITAM DESSE ALERTA

Sabemos que a educação que os pais ou responsáveis transmitem para suas crianças, refletem diretamente no desenvolvimento daquele pequeno ser.

E com esse intuito, decidi fazer esse pequeno texto, para a nossa reflexão, e quem sabe ajudar os tutores das crianças a terem novas atitudes, em determinadas ações dos pequenos pupilos, porque as vezes nossas crianças precisam de correção e não de aprovação, e como preceitua o grande filósofo Pitágoras" Educação e repreensão começam nos primeiros anos da infância e duram até o último dia de vida".

Havia um certo garoto, por nome de José, que não tinha limites em suas atitudes, sempre fazendo mal ao próximo e sua mãe com muito amor que possuía por ele, acobertava as suas atitudes. Com o passar dos anos, aquele garoto que cresceu, não conhecendo regras e muito menos sabendo o que é limites, decidiu com seus “parceiros” a cometerem um assalto, a uma determinada agencia bancaria.

O roubo não foi bem executado devido as atitudes, dos seguranças locais inclusive um acabara indo a óbito com o atentado à aquela agência.

Depois de muitas investigações o serviço de inteligência da polícia local, acabou chegando aos autores do delito que foram presos. A mãe de José logo ao saber da prisão do seu filho tentou tira-lo dali contratando os melhores advogados que se encontravam naquela país.

Apesar dos diversos esforços da matriarca, sua atitude não foi bem sucedida, e para seu desespero seu filho foi condenado a pena máxima, ao ser julgado e condenado a pena de morte.

José decidiu fazer uma carta, para ser entregue a sua mãe, nessa carta continha o seguinte texto: “mãe, sei que você fez o que achava melhor para a minha criação, acobertava todas as atitudes delituosas não só de meu pai mas de todos que eu prejudicava. Mãe se houvesse Justiça nessa país, o correto agora seria a condenação da senhora juntamente comigo.

Você é tão culpada quanto eu, por essa situação. Não sei se a senhora se lembra minha mãe, mas hoje faço questão de lembrar a senhora, para você não repetir o mesmo erro com meu irmãozinho, que acabou de nascer, lembra o dia em que roubei o skate de nosso vizinho e ainda levei para a casa? Aquele dia lhe agradeci por ter me ajudado a esconder do meu pai para mim não levar aquela surra, pois ninguém poderia encostar no filho amado da senhora ne mãe? Lembra quando roubei dinheiro da tia Luzia? Você simplesmente me disse para mim não fazer mais isso, e no outro dia fomos ao mercado gasta-lo. Enfim mãe, as lagrimas que hoje transcorre meu rosto, estão saindo dentro da minha alma, como uma mistura de amargura, tristeza e decepção. Via que meu pai ao tentar me corrigir queria meu bem, porquê se eu crescesse conhecendo limites, se eu crescesse conhecendo regras, hoje eu não estaria aqui...".