O "Progressismo": uma fantasia [08/03/2017]

Ideólogos “progressistas” são ilógicos: não veem que, quando eles mesmos envelhecem, a sobrevivência opta por ‘conservar’ porque toda mudança cega de hábito é um risco inapropriado para uma adaptabilidade cada vez menor, o que é bem diferente das crises, etapas de maturação, sendo determinadas, em termos brutos, no nível fisiológico. À nível social, continua esse mesmo sentido.

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Lema da bandeira: 'Ordem e Progresso'. É irreal ter o "Progresso", uma reta cujos pontos seguem indefinidamente, e uma "Ordem" que a mantenha numa só direção. De 1891 para cá, nada disso aconteceu.

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A adaptabilidade é uma capacidade interna dos seres, que procura 'conservá-los'. O "progresso" indefinido é um conceito anti-natural e torna-se absurdo quando aplicado coletivamente, atado a inúmeras imprevisões de respostas. Nenhum grupo humano, com efeito, persiste coesivamente quando a única referência de princípio é uma expectação abstrata de 'progresso', uma loucura, predefinido ideologicamente nas Leis. Quem é "progressista" nega aspectos primários da realidade.

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