Nada sei  nem costumo dizer do que julgo seja o melhor para o outro nem para todos, já que pouquíssimo, quase nada mais sei do que seja o melhor para mim. Nada sei de nada, do que quer que seja, nem de mim nem de ninguém, mas, defendo até à morte minha (que ainda demore,amém!) o direito de cada um dizer o que se julgue no direito de dizer, segundo seu conhecimento, segundo sua interpretação pessoal dos fatos e dos sentimentos, direito inalienável de todos e de cada um.