Presente presente



Aqui é melhor que eu não coloque nenhuma imagem, a fim de abrir espaço, na vontade e no desejo, para o imponderável, o inesperado, o que não se pode prever que, afinal, nem tudo deve ser abarcado, controlado e fechado dentro da razão cartesiana, a do "penso, logo existo". Seja como for permito-me, aqui, falar de um presente presente para um imponderável só de coisas boas... espaço para o desejo e a vontade só de coisas imponderavelmente boas... libertadoras... Que venham! Que sejam!

Apenas uma imagem devo colocar, a da paineira, que além de ser ela mesma, também é o símbolo icônico do pequenino recorte de mundo visto pela janela deste apartamento, e deste apartamento  onde vivo e onde preciso continuar a viver, ainda que venham a surgir espaços novos nos quais eu possa, também, habitar. É isso, Zuleika dos Reis.







              Feliz domingo, amigos.