Dantescos e extraordinários tempos de Faxina e, como diz Leandro Karnal, em um país cujas sujeiras nunca foram  devidamente limpas desde 1500. Que o sejam agora! Que o sejam, todas! Não em simulacro, faz-de-conta, mas, para valer... Para valer, MESMO.










 
Comentário a "Gigolôs do Erário", Proxenetas do Povo", de Facuri.



Ah, comungo e todos nós, certamente, com a tua justíssima manifestação da mais veemente indignação. Também tenho vergonha... além de qualquer medida. Também, enquanto tiver que votar, vou enegrecer meu voto./Alguns podem até dizer/ que eu sou má cidadã/ por assim me omitir/de fazer uma opção./// Menininha em tempos negros/ filha de pai comunista/ vi nossos sonhos acesos/virarem cinza e a vista/// queimar de tanta vergonha./ Como um "país do futuro"/país que era de esperança/ se vê assim despojado/da honra e imerso na lama?"Querido amigo meu, que Dor! Que Lástima! Beijos da Zu. Que tenhamos o melhor dia possível que nos seja viável viver. Como é duro, como é triste ter que escrever coisas assim!







Nota. No calor do momento deste meu comentário, só falei de negruras, de ausência de esperança, mas, não ter esperanças é estar morto... e estamos vivos... Estamos vivos... Ainda estamos vivos (e, ainda que estejamos mortos, ressuscitemos, à semelhança do Cristo).