Eleições diretas... Agora?


 
        Defendo o impeachment, ou renúncia, ou (...). Eleições diretas agora, além de abrir brecha na Constituição, com o quadro atual COMO E COM QUEM, sem qualquer liderança verdadeiramente legítima, legitimada? Desculpem, mas, é o que penso. Podem até me chamar de legalista, sei lá do que mais. Sei - claro, falando só em meu próprio nome - que eu não teria em quem votar, no quadro atual. Fazer as coisas no afogadilho das paixões, seja em que território for, na minha opinião é caminho certo para desastres. Pelos rumos de sempre na minha vida eu que o diga... eu que o diga... por paixões minhas, por paixões de outros agindo, há tanto, na minha vida. E dessas coisas, é evidente, só me cabe calar, como desde sempre. Calar, fundamente, como o casco dos navios nas águas... Bem... desculpem tal linguagem. Ainda estou sobre o impacto da perda repentina, em 06 de maio, do meu ex-companheiro e sempre amigo caríssimo Jorge Lescano.