O Romantismo não acabou.

O Garoto teimava em afirmar:

_ O Romantismo acabou!

Lia artigos, opiniões, analisava fatos e pessoas. Concluía mais uma vez: "o romantismo acabou".

Não havia satisfação nessa constatação que fizera. Em seus olhos que tentavam ser imperceptíveis, brilhava o desejo de vivenciar momentos de romantismo e mistério.

O Romantismo não acabou. Ele vive em um simples momento, em um olhar, em um diálogo aparentemente casual.

O Garoto ama a liberdade, vive o momento das experiências várias e das aventuras. Mas em meio a esse sentimento livre, sabe que existe um romântico desprendido, que deseja mesclar aventura, prazer e poesia.

Afinal, romantismo nunca foi antônimo de liberdade. É na liberdade que mora o romantismo mais efervescente e encantador

Jaqueline Costa
Enviado por Jaqueline Costa em 15/06/2017
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