A circularidade do Belo e sua dissolução errante no fenômeno
A circularidade do Belo e sua dissolução errante no fenômeno
Como duas forças atrativas desde o estame não-virtualizado da linguagem, a alternância dos elementos primários de cada criatura anímica se equipara na similar beatitude de cada quintessência, cujo manancial permanece defronte ao primeiro. Quando os atos temporalizados se tornam homólogos imediatos, o círculo finda sua permutação aparente e a simplicidade de sua não-fecundação emerge como escoadas lávicas vulcânicas. Sem embargo, com as disposições de alternância, disparidade e negação da puridade da alma maculada, mas travestida pelas âncoras de Belos princípios e identidade de si para si, as decomposições da furtividade da natureza semeiam um falso Febo e, portanto, jogam-nos no báratro mais profundo de nós mesmos.
Que falso Sol é este? É o errante calcanhar que expõe a fraqueza da mudança e esfacela as reentrâncias da ontologia.