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Como eu posso dizer quando o raio se parte, quando a chuva é torrente, ou quando a música se acaba ?

Não há prece, não há pressa, não há fresta de luz , não há freios nos meus devaneios, nas minhas nuances, parem de me perseguir , parem de se consumir, posso ate se consistir se for recíproco, olha eu falo pra ti como quem enxerga da sombra ao passo, e se a cada estação deixei pedaços de mim, foi para entender do início ao fim, do ponteiro ao coveiro e assim se segue, o quanto tu entende ? se não estendes as mãos, pois se encolhe diante da percepção da pequenez , olha eu sentava na grama e olhava pro céu e pensava.. e penava sem direção, não há código de conduta, o veleiro está ali,o vento urra a ser soprado, o relógio a persistir, tu tens a responsabilidade das escolhas, e até pode ter as respostas, mas interpretação é abstrata a cada ser.

DLV
Enviado por DLV em 10/09/2017
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