FOI QUASE...

Por quase ter sido, pela primeira vez, foi quase real.

Foi quase real para um ordinário que, se exprime à sucessão de todas as coisas às quais, matematicamente, nos existem... Mas, foi também cardinal, por ser tão único, nesses conjuntos de todas coisas tão carregadas de infinitos...

Foi quase real por ter sido apenas número... Tao, fortemente, número... Outros tantos foram reais, mas esse fora apenas um quase...

Foi quase real, por ter sido irreal - tão lógico e tão surreal - como um número imaginário que, pela força de tanto ser, nos existe!

Foi quase real por ter sido simples, mas tão complexo, como os imaginários que não são números, nem símbolos, nem sinais... Nem nada.

São quase reais porque

Vivem contidos nas expressões,

habitam fracionados nas equações,

e podem não pertencer jamais...