Sem promessa

Há quem faça promessas para o ano seguinte. Eu inicio o ano me orgulhando de ter concluído as minhas metas. Assim, fica mais fácil de me comprometer no ano que se renova, em continuar fazendo o que é bom e o que é saudável.
Eu não gosto de promessas. Não prometo e não gosto de que me prometam. A leveza do ser está na espontaneidade de suas ações.
Cada dia que se vive, é uma nova oportunidade que se tem, de se acertar e de se fazer mais feliz.
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 15/01/2018
Reeditado em 19/01/2018
Código do texto: T6226778
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