A carência de cor

Vivemos em um mundo tão cinza, tão colorido artificialmente, que vivemos uma eterna carência das cores da vida, das cores naturais que nos oferecem.

Entretanto, o homem querendo diminuir o serviço da vida, vê o marrom do barro, e ao invés de nele semear a semente da vida e da cor, cobre-o com o cinza do cimento e o reveste com uma cor qualquer de um azulejo comprado.

Tão acostumado a cobrir a vida, cobre seu coração, se cegando para o amor!

Debora Monteiro
Enviado por Debora Monteiro em 18/01/2018
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