Somos poetas,pelo fracasso de escrever!

Algumas horas pela tarde me sinto em um momento nostálgico, lembro das pétalas de rosas que passou durante toda a estrada da minha vida.

São recordações profundas que outrora trás consigo um peso solitário recheado de vontade de voltar no tempo e ter aproveitado melhor dias passados. Bem, não é que eu queria ter uma máquina do tempo, só tenho vontade de ter feito as coisas de uma outra maneira e saber qual seria o sabor.

Fazemos tantas coisas e no calor não percebemos a sensibilidade do que se mostra entre nossos olhos. Somos tão pobre de sentimentos que nos tornamos poetas para descrever nossos fracassos, sonhos, ilusão, experiência e desejo de algo.

Somos ciganos carregando o amargo dom de escrever o que sentimos. Nossos valores são baseados em nossa ideologia e religião, não separamos a humanidade do "mundismo", somos ambiciosos pelo materialismo de possuir.

Quem disse que aprendemos a viver?

Quem disse que os nossos beijos são verdadeiros?

Quem sabe separar a fé em Jesus da fé religiosa?

Loucura isso tudo, uau, quem diria que estaria agora a tarde escutando uma canção dos anos 90 com um copo de bebida ao lado jogado no sofá falando de coisas que para muitos é bobagem, porém, porém, porém, para mim.... Faz tão sentido desabafar isso agora.

O que eu queria agora, era encontrar os braços do meu amor, aquela mesma sensação que quando descobrimos que estamos apaixonado, arde o corpo, esquenta o coração e o corpo fica balançado como se soubéssemos que faríamos de tudo por quem nos conquistou.

Esse gosto do amor, tem um sabor agridoce, nos leva a um êxtase embriagado de paz e adrenalina.

Enfim, aqui finalizo meus pensamentos sóbrios borrado de fragmentos de dor e desejo.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 13/02/2018
Reeditado em 13/02/2018
Código do texto: T6252933
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