A vida insinua o ato

A vida insinua o ato,atiça a esperança

Devolve-me os anseios que ela mesmo roubara outrora

Faz-me ter afeto aos ciclos

Acolhe-me em sua morada de janelas herméticas

E o acalento dos que seguem o vento comum é pernicioso

Os insistentes herdarão os tesouros comuns

Os levianos terão paz!

Torquatto
Enviado por Torquatto em 16/02/2018
Reeditado em 16/02/2018
Código do texto: T6255389
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.