A vida insinua o ato
A vida insinua o ato,atiça a esperança
Devolve-me os anseios que ela mesmo roubara outrora
Faz-me ter afeto aos ciclos
Acolhe-me em sua morada de janelas herméticas
E o acalento dos que seguem o vento comum é pernicioso
Os insistentes herdarão os tesouros comuns
Os levianos terão paz!