Enquanto tomo um café, cercado de ícones do passado, reflito sobre os diversos usos que deles fazemos. Em história, cabe dizer: como adoramos o passado e buscamos diversificar a forma de manifestar essa adoração! O passado, na vida cotidiana, é posto sobre o altar, engrandecido sobre andores! Por onde se transite, ali está o passado. Se não fugimos do portal do presente é justamente por estarmos ao tempo transcorrido agrilhoados em itens que nos trazem à memória os passados que desejamos! Consumimos prazeirosamente o passado. Observamos esse tempo de forma sádica. Olhamos o passado histórico com arrependimento. Nutrimos diversos sentimentos e nos relacionamos de distintas formas com o passado mas, de certa forma, sempre uma forma de adorar o certo e o errado, o esquecimento e a memória, o estabelecido e o outsider!
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Por outro lado penso: com a vida prática e nossa trajetória de vida, no íntimo pessoal de cada um, tal adoração é aterradora! Causa mal-estar ou nostalgia...penso mais coisas, porém, não cabe dizer e publicizar!
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Por outro lado penso: com a vida prática e nossa trajetória de vida, no íntimo pessoal de cada um, tal adoração é aterradora! Causa mal-estar ou nostalgia...penso mais coisas, porém, não cabe dizer e publicizar!