Loucura sóbria. Sobriedade louca.
Entre caminhadas, silêncios, cachoeiras e pedras, o azul do céu pintado por algumas nuvens brancas, o verde colorindo a paisagem, as horas.
O tempo é quem é o grande artista de tudo.
Turbilhões de respiração, a lágrima, a perda, o cansaço.
A tela branca volta ao seu lugar. A fogueia reacende. A Fênix cantando prepara a sua saída do fogo. Tudo comigo tem que ter fogo no meio. Não tem como ser diferente.
Meu coração povoado, o corpo cansado e a mente livre. Livre pra voar bem alto nos pensamentos mais coloridos, iluminados e cheio de fé: música.
“ Meu amor, você me dá sorte na vida. De cara.”