O ridículo, triste e previsível fim de erros que quase valeram a pena.

 Quando finda o 
que o leva ao desacerto e, tão tolamente, houve o seu cego investimento em torná-lo correto, é vez das audiências de sua já verduga consciência:
- Meu erro… Ó meu Deus, o que dizer agora desse meu erro?
E à revelia de Deus, sarcasticamente, antecipa a sua consciência em gritos internos, ensurdecedores, histéricos e apavorantes:
- Que foi tudo errado, incauto! Não vigiaste! Tudo errado! Mostraste os dentes ante a quimérica felicidade e agora só te resta a ignomínia de rangê-los.