Dio...

Montar uma banda de Death Metal num país onde é Carnaval o ano inteiro; uma parcela significativa (formada em grande parte por mentes insignificantes) do povo defende políticos (do tipo analfabêbado, para início de conversa), ladrões e afins; há vivos nos corredores de hospitais públicos invejando mortos; o povão grita, esgoela, fica sem voz, pelo seu time de futebol... a lista de coisas estúpidas é enorme! Então reitero: formar uma banda de Death Metal num país assim não pode ser algo tão estranho. Elementos assim constituem muita referência para letras sobre podridão (de todo tipo), insanidade (idem) e debilidade mental (ibidem).

Há muitos vivos mortos mais feios que mortos vivos nessa Terra Maravilhosa. Mas... Deus!

A peça nem começou ainda...