Pináculo
A varanda vazia e inerte
As negras camisas dos uniformes
Estendidas são nos varais
Devem ter ido em busca da ceia
As suas toadas expressam algo
Incomodados estão os canários
Procuro ao derredor o motivo
Causando-os tanta aflição
Com certeza os chopins
Com a suas incômodas presenças
Estão alvoroçando meus queridos
Tomo posse de uma vassoura
E corro a espantá-los
O sabiá escrupulosamente
Ciscando lá no quintal
Repentinamente surge um frescor
Com uma brisa tocando minha face
No pináculo da claridade
Apenas sua esfinge e silêncio
A varanda vazia e inerte
As negras camisas dos uniformes
Estendidas são nos varais
Devem ter ido em busca da ceia
As suas toadas expressam algo
Incomodados estão os canários
Procuro ao derredor o motivo
Causando-os tanta aflição
Com certeza os chopins
Com a suas incômodas presenças
Estão alvoroçando meus queridos
Tomo posse de uma vassoura
E corro a espantá-los
O sabiá escrupulosamente
Ciscando lá no quintal
Repentinamente surge um frescor
Com uma brisa tocando minha face
No pináculo da claridade
Apenas sua esfinge e silêncio