Cai chuva
 
Chuva cai, chuva despenca
Tudo estático no seu embalo
Com sua teimosia as pombas
No relento ainda ficam
Incessante bater da porta
O vento com seu frescor
A alma vai refrescando
No coqueiro refugiando
O meu querido sabiá
Um pouco de refrigério
Para aquela que pereceu
Saciando na poça d'água
O seu eterno desconsolado
o Lindo grisalho das nuvens
Arrebatador torna o ambiente
Simplesmente Gilson
Enviado por Simplesmente Gilson em 26/05/2018
Reeditado em 29/05/2018
Código do texto: T6347108
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