Eternidades Prometidas

As vezes escrever é uma espécie de terapia, em outras, é como enfiar o dedo na garganta e tirar de lá até o que você nem sabia que existia. Encontramos no papel a camaradagem que falta nas pessoas, essas pessoas que por mais que se passem os anos e por mais que se pense que conhece, depois de um tempo se percebe que não era bem assim, que os "amigos eternos" não se passavam de meros conhecidos, mas tudo bem, o velho coração aguenta os bombardeios da realidade, essas feridas abertas também irão cicatrizar e a certeza continua, TUDO PASSA, até as eternidades prometidas.

De minha amiga e poeta Abigail Henriques!

Obrigado pelo lindo texto.