Escrita de Conclusão
Já estava tendo alguns flashbacks
De passados e coisas que vivi
Ou pensei ter e sentir
Tanta coisa por fim mudou
Tanta coisa em si me sufocou
Tanta coisa em si me conquistou
Me recriou, me transformou
Por que mudamos tanto?
Por que sofremos tanto?
Por que renascemos tanto?
Tantos por quês e tantas dúvidas
Tantos orgulhos, tantas vergonhas
Mas nada, nada impede de recomeçar
Na verdade nunca há um recomeçar
Sempre um começar!
Olhando para traz vejo que e tudo sempre um inicio
Um início sem fim
Várias recriações que foram alternando sobre as decisões
E isto vem acontecendo desde o principio
Um invejo abraçado aos verões
Há sempre um começo abraçado ao meio
Há sempre um fim com sobrenome de começo
Há sempre um sorriso com sonho de medo
Há sempre um medo com início de alegria
Há sempre uma tarde que na verdade é cedo
Há sempre um cedo que já se foi tarde
Há sempre mudanças
Mas na verdade são somente esperanças