Ontem fez 24 anos que minha doce filha Elisa, 12 anos, faleceu de uma leucemia mieloide aguda. Foram oito meses de tratamento com muito sofrimento. Hoje fez o mesmo tempo ao acordar vendo sua caminha vazia e como doeu isso na época. Sempre fui um pai ausente, comecei a estar atuante e presente durante o seu tratamento. Por isso que precisamos dar mais atenção aos nossos queridos enquanto estão vivos e sadios, não importa se sua família não é perfeita, porque essa família ainda não existe. As lágrimas mais doloridas e quentes não são àquelas do funeral e sim a do dia seguinte.