O ato de entender (24/07/2018) -- Álvaro Vinícius

O ato de entender não é passivo. Não é uma reprodução mecânica do que se vê ou ouve. O próprio étimo já destaca o esforço desse ato, cuja palavra em Latim, "intendere" -- in (em)+ tendere (esticar) -- passa a ideia básica de manejar delimitações, na busca do essencial sobre uma dada questão, num aparente véu de nebulosidade. Todavia, isso não é o que se nota com frequência. Neste tempo de ampla manipulação, o que vale é o impacto das versões, e não o que as sustentam.

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Álvaro Vinícius de Souza Silva
Enviado por Álvaro Vinícius de Souza Silva em 25/07/2018
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