Secos e molhados.

Que vontade.

De falar bem baixinho nos seus ouvidos.

Aquilo que quando escutamos.

Nos derretemos todos, em gratificantes sorrisos.

Conter as minhas mãos, desesperadas e famintas.

Que querem por nunca ter se deslizado pelo seus cabelos.

Em afagos, chamegos ou desejos.

Colocar meus dedos em seus lábios.

E sei, uma simples caricia já esquecida que de momento lembrei.

E o beijo em.

Minha querida, o de amizade nem tem confusão e que falem.

Pois não somos amigos.

O porem e onde mora o perigo.

E se gostarmos.

O que a de se fazer.

Sair correndo e encomendar mais no armazém?.

JC

Tracaja
Enviado por Tracaja em 29/07/2018
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