À luz do dia...
As luzes acesas afugentam os inevitáveis espectros
criados a todo instante, pela mente que se estanca e se
nutre cínica e covardemente do eticamente inaceitável.
As consciências são como castelos medievais,
voltados para as próprias defesas, mas à noite homiziam
em suas espessas paredes, os fantasmas das desmedidas
soberbas e desgovernos.
Por mais arrimadas as consciências pelos, normalmente, intransponíveis muros e paredões, não suportarão os potentes
socos dos aríetes, famintos de justiça e desafiados por tanto desrespeito e indiferença.
Apague todas as luzes e acenda apenas a da consciência,
afinal, não há o que temer à noite, fantasmas não têm fome...
criados a todo instante, pela mente que se estanca e se
nutre cínica e covardemente do eticamente inaceitável.
As consciências são como castelos medievais,
voltados para as próprias defesas, mas à noite homiziam
em suas espessas paredes, os fantasmas das desmedidas
soberbas e desgovernos.
Por mais arrimadas as consciências pelos, normalmente, intransponíveis muros e paredões, não suportarão os potentes
socos dos aríetes, famintos de justiça e desafiados por tanto desrespeito e indiferença.
Apague todas as luzes e acenda apenas a da consciência,
afinal, não há o que temer à noite, fantasmas não têm fome...