Como um colibri sem flor...
No meio de tantas paixões,
Me perco nesta sensação volúvel...
Numa serie de explosões,
De sentimentos, em mim, solúvel...
Com vis enlances sem razões,
À veleidade sempre suscetível...
Onde o amor de forma solvível,
Se debalda, em efêmeras emoções...
E quando me pego pensando,
Já estou me envolvendo...Apaixonando,
Pelo ínico desejo de possuir!
Como um beija-flor, voando...
Entre amores de flores beijando...
Mas, sem uma flor guardar para si...