O JUIZ MORO SIMPLESMENTE AVACALHOU COM O JUDICIÁRIO BRASILEIRO.SOB O CÂNDIDO OLHAR DO SUPREMO.

De onde vem a Força que este pequeno juiz de ´primeira instância tem? Quem o protege? Por que o Supremo tem medo deste pequeno juiz? E a avacalhação do Supremo começou com Joaquim Barbosa e a Farsa do mensalão. O juiz Moro seguiu o esquema do Joaquinzão. E o Brasil virou esta Merda. Sem Executivo,sem Legislativo e com o Judiciário dando as ordens,ao ponto de juízes se tornarem Legisladores!!! Quem faz as Leis é o Legislativo e quem executa é o Executivo e quem supervisiona se está de acordo com a Constituição é o Supremo.n Traduzindo. O juiz Moro com sua FORÇA ALIENÍGENA estuporou as Instituições. Trucidou com as Leis e com o sistema jurídico brasileiro. Um exemplo. O Caso do sítio de Atibaia deveria estar com a Justiça de SP,pois se trata de uma cidade de SP. No entanto,está em Curitiba/PR.Um absurdo!!! E o Supremo nada faz para por ordem na casa.Tem medo deste pequeno juiz Moro. É o mesmo caso do triplex do Guarujá cidade paulista.Por que este processo está nas mãos do juiz Moro em Curitiba? Como pode este juiz bagunçar todo um ordenamento jurídico? Como pode um simples juiz de primeira instância tumultuar todo o ordenamento jurídico sem nenhuma contestação de órgãos superiores? Que Merda é essa que virou o Judiciário do Brasil? As tantas idas deste juiz Moro e seus procuradores aos EUA(sem consultar o Ministro da Justiça) mostram a subserviência aos interesses de Tio Sam.

Lá pelos anos de 1953,dizia-se O PETRÓLEO É NOSSO! Este juiz Moro acabou com isso. Além de destruir a Petrobrás,este juiz formou nova frase: NOSSO PETRÓLEO É DOS EUA!!! E bate palmas de satisfação!!!

É o Complexo de Vira Lata do Nelson Rodrigues. Moro representa a classe média IGNORANTE e sem noção de uma Nação. Aliás,este pequeno juiz nem sabe o que seja uma Nação. É pura Ignorância. E a Globo incensa esta tchurma de Curitiba como se fossem Salvadores da Pátria!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Chico Chicão
Enviado por Chico Chicão em 04/10/2018
Reeditado em 04/10/2018
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