O aluno jamais poderá pensar que nunca ficará na altura de seu professor, se imaginar assim nunca conquistará seus objetivos sendo mais um na lista dos fracassados da sociedade. Se ele for bem preparado será igual ao seu mestre. Para alcançar o nível de seu educador a obediência terá que fazer-se presente durante as lições recebidas colocando-se no lugar de aprendiz. O próprio Jesus nos disse: “Um cego não pode guiar outro cego, porque os dois cairão no buraco. O discípulo não está acima de seu mestre e se for bem instruído será como ele”.
 
Diante disso eu imagino que o Senhor quis passar humildade aos seus discípulos alertando que o máximo que eles deveriam chegar é ser como seu mestre, ou seja, nem mais nem menos. Estes ensinamentos serviam aos cristãos para que não deixassem o orgulho crescer no meio deles. Porque na igreja não pode um se achar melhor que o outro. No mundo secular o aluno pode ultrapassar o seu mestre aperfeiçoando e desenvolvendo seus conhecimentos recebidos sendo eternamente grato a ele pelas instruções. Tivemos grandes exemplos de profissionais que foram melhores que seus instrutores.
 
Quando inclinamos nossos ouvidos nas coisas que aprendemos, amando e colocando em pratica toda a teoria superamos a aprendizagem para o progresso de uma nação e até mesmo para o mundo. Outra coisa muito importante: nunca instrua seu filho para ser o melhor do colégio. Peça apenas que ele seja um bom aluno, porque sendo assim, fará as lições de casa tirando boas notas, respeitará professores, inspetores, funcionários e seus colegas. Diante disso estará destacando-se normalmente, caminhando para ser um ótimo cidadão para a coletividade. Pedir que ele seja o perfeito da escola torna-se um perigo se não atingir esse objetivo, pois é frustrante podendo deixá-lo com sérios problemas emocionais.
 
Que seja o melhor do colégio com naturalidade, não sob pressão e por caprichos de pais egoístas e outros por não terem conseguido realizar seus sonhos querem a todo custo que seu filho conquiste por ele. Houve que um pai queria porque queria que seu filho fosse um advogado. Este estudou formou-se depois da formatura entregou o diploma ao pai dizendo: “Pai, está aqui o diploma me formei em direito fiz o seu gosto, também quero que respeite a minha decisão, não exercerei a advocacia, porém trabalharei de feirante como sempre fiz, porque amo este serviço”. Isto foi verídico aconteceu no interior de São Paulo.