Me acostumei sozinha, a curar as feridas,
que transbordam solitárias neste ciclo da vida
contemplo a flor que emociona a alma,
ternura
e vou colhendo pepitas, pequenas,tão raras,
tão puras.

Vou passando não corro, sem pressa,
parei
me confundo! ás vezes me debato,
relembro,
fingo sabedoria,retorno,
euforia do silencio
só sei que nada sei, e daí?
 cansei... 
Mariangela Barreto
Enviado por Mariangela Barreto em 28/11/2018
Código do texto: T6513681
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.