Um caso com a morte...
Quantas vezes temos o direito de morrer
No mesmo corpo?!
Já perdi as contas de quantas vezes fui assassinada.
E reencarno, reencarno, reencarno...
E torno ao braços da morte e com prazer ela me consome a vida. Tripudia do ar que respiro, rouba os anos que investi minha vida, não respeita quem eu sou.
E sinceramente não sei como sou seduzida por essa carnívora, que bebe o meu sangue, tributa às larvas o meu corpo, e eu apodreço lentamente, decomponho nos pensamentos. E depois volto à vida. Mas que sentido tem isso? De querer viver, só para morrer?!