A palavra “Católica” não é um nome próprio, mais sim, um termo que significa “UNIVERSAL”.
E que só passou ser usada quando a Cristandade cresceu, se alastrou, incorporou todos os tipos de crenças, aceitou todos os tipos de indivíduos, e virou a Igreja para todos.
 
Embora a palavra “CRISTÃOS” só tenha surgido no século III, na Cidade de Antioquia...
Em 325 o Imperador Constantino, depois de reunir mais de 340 mitologias, fetiches, e causos produzidos por fanáticos, por visionários, e por talentosos “fabulistas” sobre a mitológica “chegada” de diversos Semideuses...
Substituiu o Demiurgo Deus Javé por um “Deus humano”...
E sem vontade própria, chamado “Cristu”, que significava “Cordeiro”.
Sendo que aos longos dos anos as narrativas sobre Cristu foram remodeladas, falsificadas, traduzidas, e modernizadas.
Através de ameaças, de discussões acaloradas, e do descarte de centenas de manuscritos antigos (que se encontravam repletos de absurdos, de contradições, de erros ou de relatos fantasiosos), foi que o Novo Testamento foi fabricado, e aprovado, tanto por Constantino, como pelo Concílio, por Eusébio de Cesareia, e por Atanásio (que era o Bispo de Alexandria).
 
Sendo que o novo livro sagrado dos cristãos só ficou apresentável 70 anos depois, durante, o Concílio Geral de Cartago de 397, e tanto a Ressurreição de Jesus, que hoje é a parte mais importante do suposto Evangelho de Marcos, como muitos outros causos imaginários, só foram acrescentados posteriormente.
 
Para fabricar o “Novo Messias” foi usado à lenda Mahbhrata, onde Krishina nasceu da virgem Devaki...
A lenda sobre o Deus Sol Invicto; a lenda sobre a vida do Deus egípcio Hórus, etc.
E já que o Prazo de Validade do Deus Apolo estava terminando.
Devido os pobres, os sofridos, os vulneráveis, e os místicos precisarem de Arquétipos religiosos...
Até porque, Spartacus já havia alastrado que o “Deus dos sofridos recompensa os injustiçados”...
 
Constantino aproveitou que o “Deus Sol Invicto dos soldados romanos estava se alastrando...
Enquanto que os “Deuses romanos” estavam em processo de decadência.
E embora um Messias da paz se tratasse de uma revolução cultural e transformadora.
Ao contrário do que os cristãos afirmam, fora das Cidades à “Boa Nova” não teve aceitação.
Durante centenas de anos, os devotos de outras crenças permaneceram fieis aos seus deuses.
Os "homens do campo" (que receberam a denominação de “pagãos”) se recusaram crer no novo Cristu, foram focos de resistência à nova religião, e não aceitaram a chamada “BOA NOVA”...
 
Atualmente cerca de 80% dos humanos não acreditam no Arquétipo Jesus.
E para chegar à versão atual o cristianismo PERSEGUIU os pagãos, passou por várias metamorfoses; absolveu mitologias, e agregou diversos fatos históricos, que são usados para fingir que Jesus teria existido.
 
Após Constantino ter adotado a crença dos soldados romanos; usando PERICOPES (trechos retirados de outras lendas), METONÍMIAS (que é empregar um termo no lugar de outro), ou UTOPIAS...
Por ordem de Constantino foi fabricado o “Novo Testamento” (que mais tarde Eusébio de Cesareia, e o Concílio de Nicéia transformaram no Codex Vaticanus).
Em 326, quando o “NOVO TESTAMENTO” começou ser fabricado, Constantino aceitou o argumento do Bispo Atanásio de Alexandria, de que “Assim como o mundo possui 4 Coordenadas Geográficas, o Novo Testamento deve ser apresentado ao povo como tendo sido escrito por 4 escritores diferentes”...
Constantino determinou que as versões reunidas, assim como as compilações, e a remodelagens das versões religiosas, fossem apresentadas ao povo como sendo escritas por antigos Evangelistas...
 
Apesar de Constantino já tivesse se apresentado como o protegido de Hércules, e um servo do Deus Sol Invictus; para unificar o Império Romano, que estava dividido em 4 partes.
A fim de que os religiosos passassem de inimigos poderosos, para aliados.
Para que o populacho se conformasse com uma vida sofrida e miserável.
Devido a Era astrológica do PEIXE ter sido substituída pela Era do CARNEIRO...
Porque em 22 de dezembro o Sol “morre” por 03 dias, mas depois “revive”...
Em virtude dos judeus esperarem a chegada do Messias prometido...
Devido os Essênios já ter produzido o Ebionismo; sendo que vários “ensinamentos” que o Novo Messias “mostrou” foram ditos quase 90 anos ANTES, pelo YESUS dos Essênios.
Devido o Ebionismo enfatizar que YESUS era o Messias prometido, mas não afirmar que YESUS é Deus, e não dizer que YESUS nasceu de uma virgem.
E como até o ano 25 da nossa era os Essênios ainda esperavam a chegada do Messias, realizando Batismos com a água dos Rios, e se reuniam para a Ceia litúrgica ebionista...
 
Os Essênios foram uma seita judaica que teve o seu apogeu entre o II Século a.C. e o Século I d.C.
E que era um grupo fechado, coeso e de vida ascética.
 
Com base em antigos pergaminhos ficou provado que os essênios tiveram um MESTRE DA RETIDÃO, que se chamava “YESUS”, e que foi estacado em 88 A.C.
Sendo que no ano 04 A.C., também houve um líder religioso chamado “MENAHEM, o Essênio”, que foi estacado; e que passou por situações semelhantes as da mitológica execução de Jesus o Cristo...
Em 136, após a terceira revolta judaica, comandada pelo herói Simão bar Kokhba (que foi considerado o “Salvador”, e o “Mashiach guerreiro”), os romanos aniquilaram mais de um milhão de judeus, e proibiram que os sobreviventes continuassem venerando o guerreiro, e sanguinário Deus Javé. 
 
Em 312 (na noite anterior à Batalha da Ponte Mílvia), após ver no céu um Asteroide que caiu próximo de Roma.
Constantino afirmou tratasse de uma cruz flamejante, com a mensagem divina “In hoc signo vinci” (Sob este signo vencerás), e mandou substituiu a Águia romana dos seus emblemas, por Monogramas CHI RO.
E como os soldados acreditaram que lutavam por Deus, e não por algum Rei, eles venceram a difícil batalha...
E ajudaram unificar o Império romano, que estava dividido em 4 reinos.
Em 13 de Junho de 313 o Édito de Milão ou Édito da Tolerância, declarou que o Império Romano é neutro em relação aos cultos religiosos.
Antes de 313, e do “Édito da Tolerância de Milão” não existia a “Igreja Universal”, pois a primeira “Igreja Católica” foi fundada em Nicéia, em torno de 326.
Até 326, os religiosos se reuniam nas Catacumbas, ou nos Altares de adoração para Homenagear a Deusa Ísis, e não a “Virgem Maria”.
Em 330, para decorar Constantinopla, a nova capital do Império Romano, Constantino saqueou o Oráculo do Deus Apolo e os Templos Pagãos; mas mesmo assim, Constantino foi considerado um "Santo".  Pelo que foi mostrado, dá para aquilatar se a Bíblia pode ou não ser confiável.
Em 335 Constantino determinou que a “Igreja do Santo Sepulcro” (que avia sido construída pela sua mãe Helena), e o local onde o corpo de Cristo foi sepultado.
Em 364, o Concílio de Laodicéia e a Assembleia Eclesiástica confirmaram a vigência do Edito de Constantino que determinou que o descanso semanal de SÁBADO (Saturno), Dia para oração, Dia de descanso, e o Dia de apaziguar os Deuses; deve ser no (Dia do Sol), ou “Dia Prima Feria”, que passou se chamar “Dies Domenica”, e posteriormente Domingo. 
Em 381, durante o Primeiro Concílio de Constantinopla, foi fabricado o credo:
"CREIO NA IGREJA UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA".
Em 390, centenas de relatos esotéricos foram remodelados, inclusive os que mostravam Cristo como alguém que precisava fazer rituais de magia para realizar “milagres”.
Em 393, o Concílio Cânome de Hipona, mesmo só tendo poder sobre as paróquias de Hipona (África), determinou que a Igreja católica esta acima da Bíblia, e definiu o Cânon Bíblico para os cristãos.
Em 397, o “Novo Testamento”, que começou ser fabricado por ordem de Constantino foi apresentado no Concílio Geral de Cartago; se incentivou criar uma única religião.
Bem como, o Deus Sol Invictus foi transformado no Arquétipo CRISTU.


Observando que através do controle da informação, e do fanatismo é possível se manter no poder.
Constantino se uniu aos que tinham acesso às narrativas de outras épocas; intuiu o valor didático existente nas lendas e acontecimentos do dia- a- dia; trocou o culto a Deusa Cibele dos mortos e da fertilidade pelo culto a “Maria Virgem”; transformou as lendas de Yeshua da Galileia, Ben Pandira, Simão Peréia, Yehohanan, Theudas e Benjamim, (O Egípcio), no Profeta Jesus.
Investiu na mitológica “Vida eterna”; incorporou a doutrina da "Santíssima Trindade" ao cristianismo, e em vez de se invocar o nome de Deus, se passou recitar os títulos: "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
Em 533, para agradar a esposa Teodora, que tinha pavor de reencarnar em circunstâncias penosas, Justiniano I, usou o II Concílio de Constantinopla para excluir a reencarnação do “Novo Testamento”, e determinou que a reencarnação fosse anátema.
Constantino juntou os adoradores do Deus Sol Invictus, com os devotos da Deusa Ísis, e do Deus egípcio Hórus (que se escondiam nas catacumbas), para poder reverenciar a sua crença.
E usando o “Deus Sol Invictus” dos soldados romanos como referencia, foi aos poucos fabricando um Novo Messias, que seria um “Enviado das Estrelas”, e que recebeu o nome de “Christu”.
Constantino mudou o Descanso Semanal de sábado para domingo (como havia sido sugerido em 199 pelo Bispo Vitor), e transformou a Páscoa judaica na Páscoa cristã.
Sendo que com o passar dos anos o novo Messias terminou virando o atual Jesus Cristo.