Madrugada qualquer

Perdi o sono. Sentei para escrever. Começou uma chuva intensa. Escuto barulhos sutis. A murissoca pousou nas minhas costas. Os sapos estão cantando. Barulho de água escorrendo. Encontrei o sono. Estralei os dedos. Lembrei da cama. Minha cabeça pesou. Vou dormir. Paro por aqui.

Inã Cândido
Enviado por Inã Cândido em 04/02/2019
Reeditado em 04/02/2019
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