Não julgue o próximo.

Ao iniciar esse texto eu venho aqui trazer uma questão muito importante para a elevação do espírito e para que todos consigam enxergar uma coisa que passa diariamente despercebida pelos olhos de todos, e que têm causado grande preocupação minha com relação a isso.

Esse título foi escolhido por mim baseado em uma música que ouvi e gostei muito, diz respeito a não condenação para as pessoas que à partir da aceitação de que “DEUS tem uma vida maravilhosa para elas, podem se tornar felizes, fazer coisas maravilhosas, se sentirem bem em tudo sem ser condenadas por ninguém”.

Eu não teria tempo aqui para dizer tudo o que as pessoas precisam ouvir mas de qualquer forma eu vou tentar dar uma pequena explanação à respeito do que eu quero passar para todos que estão lendo esse texto.

Penso que todos aqui já devem ter ouvido alguém falando “nossa, mas isso que você esta fazendo é errado”, ou “ você tem que melhorar isso porque se não vai ser castigado”, ou também “ se você não fizer isso você nunca vai conseguir ter as coisas na sua vida”. Bem, eu tenho o objetivo de mostrar-lhes que não devemos julgar o próximo porque todos nós temos imperfeições, “não importa quão boa seja uma pessoa ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso”, não adianta ficarmos esperando tudo de bom de uma pessoa, e que esta faça todas as coisas certas, que nunca nos decepsione porque isso não existe, apenas devemos aprender a conviver com certos erros, com falhas das pessoas que gostamos para que continuamos a manter um bom relacionamento com elas. A única que é admissível nesses casos é conversar com a pessoa se esta te chateou e tentar entender o porque que aquilo aconteceu, e se possível ser revertida a situação para que não fique nenhum ressentimento. Uma coisa que também é muito importante e talvez seja a resolução para o entedimento e para a não crítica alheia a outrem é a seguinte observação: quando você criticou algum ato de alguém você parou para pensar o motivo que a pessoa teve para fazê-lo? Será que a pessoa não estava passando por nenhum situação difícil e que isso implicou em atitudes equívocas desta? Têm gente que simplesmente faz coisas erradas porque não tem conhecimento das coisas corretas que teriam que ser feitas e com isso geram uma série de crítcas de outras sobre elas. Peço que todos devam após a leitura desse texto começem a observar mais a realidade das coisas, o porquê que as pessoas tomam certas atitudes que parecem sem sentido, como será que esta o coração dessas pessoas quando cometem atos que muitas vezes não conseguimos entender o porquê que elas o fazem.

Somente DEUS pode nos julgar, porque é ele que toma conta de nossa vida, ele que nos proporciona coisas boas, que permite correções em nossas vidas quando necessário, por esta razão vamos viver mais em amor com o próximo e conosco mesmo, tentando entender as pessoas, tentando ajudar as pessoas, se não concordamos com algo que alguém fez em vez de julgar esta pessoa vamos conversar entender o problema dela, mostrar conhecimento sobre o que ela fez, ensinar o bem para esta. Tomando estas atitudes além de melhorarmos o nosso “eu” interior, estaremos nos tornando pessoas maravilhosas aos olhos de DEUS e com isso só temos a ganhar.

Lembrem-se de que se nós estivermos criticando uma pessoa porque ela cometeu algum ato no qual julgamos incorreto, ou se dizemos que essa pessoa fica falando mal de outras, ou qualquer outro tipo de julgamento, se o fizermos estaremos falando dos outros e nos igualando involuntariamente a eles.

O melhor que temos a fazer é pedir para que DEUS nos dê entendimento para não julgarmos as pessoas que fazem coisas das quais não concordamos. O melhor meio de ajudar a alguém é dando a esta pessoa um bom exemplo, tomando por nós mesmos atitudes que valorizem o nosso caráter e assim poderemos fazer as pessoas refletirem mais sobre as coisas que fazem, que dizem, e uma hora ou outra elas perceberam que o melhor a fazer é tentar ajudar ao invés de criticar.

Gustavo Barbosa
Enviado por Gustavo Barbosa em 17/09/2007
Reeditado em 19/09/2007
Código do texto: T656889