O EU EM DEPRESSÃO

Eu não preciso fechar os olhos para sentir minha dor, sentimentos apunhalados com uma espada de gume, foi penetrante, arrepiante o qual separou corpo, alma e espírito. Minha alma clama por paz, meu corpo por descanso, meu espírito desfalecido está. Eu almejo diferença, mas meu EU cansado se mantém. Quando um passo dou á frente, nove dou para trás. Eu não sei até quando posso suportar. Ficar sozinha em silêncio tem sido meu escape, mas não me deixo por vencida, lutarei por mim e cessarei essa guerra fria.